segunda-feira, 24 de outubro de 2011

letras de uma aluna

   Caio me ensinou. Me ensinou a escrever. Posso dizer que antes dele eu só sabia o básico do básico no que diz respeito à escrita. E quando eu ingressar na minha almejada faculdade de jornalismo me lembrarei dele (e depois também). Alguns podem até discordar de mim, mas não posso negar que ele foi o responsável pela minha formação linguística. Implicâncias à parte, vindas dele ou para ele; sei que ele gosta do que faz, com quem faz e para quem faz. 
Adjuntos, parágrafos, predicativos, documentários e redações de 30 linhas. Aprendi. A arte de juntar as palavras e nelas trazer um sentimento inserido - aprendi também. Dessa arte eu sei que ele entende, e ainda bem que soube me ensinar. Sabemos que não é um deus, mas sim um mestre, ao qual eu só tenho a agradecer.


mas ultimamente eu tô pensando mais em mim.

E não é egoísmo. É só foco nas minhas prioridades; no caminho da minha felicidade.
Tô bem assim.

domingo, 23 de outubro de 2011

mudança


Está na hora de mudar tudo de lugar. Arrumar o que está bagunçado e bagunçar o que está arrumado demais. Sair da zona de conforto e conhecer outras possibilidades. Se afastar de certas coisas que por um tempo foram cotidianas e incrivelmente boas, para só assim abrir as portas para outras que podem ser tão boas quanto, ou ainda melhores. Isso não quer dizer afastamento total do que lhe cercava anteriormente; apenas uma diminuição na sua dose. Essa é a chave da evolução do espírito e do combate à cristalização das idéias. Vamos arriscar um pouco mais. Perder o medo do novo. Renovar os ares. É díficil às vezes, mas pode ser melhor do que se imagina.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

find your freedom in the music


A música revigora a alma. Fortalece os sentimentos. Trás a liberdade a quem ouve. Extasia. A música marca momentos, marca pessoas. Gera sensações e reencontra gerações. Eterniza compositores e cria legiões; legiões ora de fãs, ora de ídolos, ora de fãs que querem se tornar ídolos. A música é eterna, e por mais que se modifique ao longo dos séculos, jamais morrerá. A trilha sonora da vida é indispensável, afinal, o que seria dela se sons não tocassem, se não nos tocassem...

vamos dançar?

shall we dance?

                                                                            alors on danse?

                         wir tanzen?

                                                          ¿quieres bailar?
wil je dansen?

                                                                                         voglia di ballare?


amicizia colorata

Esses dias eu assisti ao filme “Amizade Colorida”. É bom, sim, mas eu não devia tê-lo assistido. Explico o porquê: é que a sua história de comédia romântica fictícia me lembrou uma outra, sem nenhuma ficção e não tão cômica. Ah é, não comentei se foi romântica ou não; mas aí depende do modo que cada um vê o desfecho. Era uma vez dois jovens que terminaram relacionamentos sérios na mesma época. Nenhum dos dois queria se apaixonar tão cedo, nem se envolver seriamente com ninguém, devido à frustração anterior. Um belo dia o destino coloca os dois no mesmo lugar e na mesma hora e eles se conhecem. Surge alguma coisa que nenhum deles sabia explicar o que era. E foi indo, e foi lindo... Seria uma amizade colorida? Era o que ele queria, e o que ela achava que queria. E assim foi por um tempo, até o dia em que ela se deu conta de que queria mais do que isso. Teria ela se apaixonado? Já estava feito, e ela realizou que na verdade era do tipo de garota romântica, que gostava de relações sérias e, sim, de rotulá-las. Acreditava no amor e queria encontrar seu príncipe encantado. Porém, não foi o que ele preferiu. O medo de se entregar e se apaixonar permaneceu nele, fazendo com que ela se chateasse e, bom, fazendo com que não existisse mais tanto encanto entre o dois. Fim da história: ele se deu conta de que poderia estar perdendo uma especial oportunidade de ser muito feliz e foi atrás dela, se declarou e fogos de artifício cobriram o céu. Opa, esse é o final da história do filme. A outra terminou diferente, somente com uma amizade em preto e branco. Amizade essa que talvez dure, talvez não, mas quem sabe? Dessa história eu não posso contar o final, até porque nem eu sei.

domingo, 2 de outubro de 2011

que vontade louca de viajar.

a ansiedade me consome. os dias eu estou contando um por um. mal posso esperar para abraçar meu amigo camundongo e me debulhar em lágrimas perante aquele castelo mágico. muitas emoções - e diversões - estão por vir. mas janeiro já tá quase aí.

mas uma hora o encanto acaba,

e as abóboras vêm à tona.